quarta-feira, 26 de setembro de 2012

The Voice Pentecostal - Em busca de uma nova voz



O Blog Olhar Pentecostal entra no clima dos programas de calouros e está em busca da nova voz do Pentecostal brasileiro. Eis que nasce o 'The Voice Pentecostal'

A ideia foi se moldando com o tempo e nasceu do desejo de abrir espaço para novos cantores. O administrador do blog recebe, quase que diariamente, vários pedidos para divulgação, análise de CDs, Clipes e muitos mais. E para atender esse público surge esse novo espaço.

O novo projeto vai funcionar da seguinte forma, todos as pessoas poderão enviar vídeos (postados no You Tube) de cantores que ainda não são muito conhecidos da grande mídia evangélica, mas que merecem uma chance de aparecer e divulgar seu trabalho.

É bom destacar que, mesmo quem não canta ou não tem CD gravado pode participar indicando um, ou vários, cantores aí da sua cidade e região. O vídeo pode ser com o cantor cantando, ou com imagem e apenas áudio ou até mesmo em clipe. O importante é que seja um cantor ou cantora de destaque que você acredite que tenha potencial para brilhar e ser conhecido por todos.

Após o recebimento dos vídeos terão início as audições, onde o público vai analisar as canções e vai escolhendo por meio de votação os melhores. Nesse meio tempo cantores já consagrados também irão opinar, dar sugestões e escolher os seus favoritos.

No final conheceremos a nova voz do Pentecostal brasileiro e nesse caminho faremos a divulgação de muitos cantores.
Portanto a partir deste momento todos podem participar do 'The Voice Pentecostal'. Para isso basta enviar o link do vídeo e algumas informações sobre nome do cantor, cidade, nome da canção e do disco. Essas informações devem ser enviadas para o e-mail: thevoicepentecostal@hotmail.com

Boa Sorte a todos!


Fonte: Olhar Pentencostal

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A VERDADEIRA MOTIVAÇÃO DO CRENTE: COMO LIDAR COM O ANONIMATO NA SOCIEDADE DO ESPETÁCULO



Dentro do contexto do tema do trimestre, uma das causas das aflições na vida de muitos filhos de Deus nos dias atuais é viver no anonimato, numa sociedade onde cada vez mais é enfatizada a necessidade de “aparecer”, de conquistar poder, fama e prestígio, de atrair para si os holofotes do mundo evangélico, de ser a “estrela” do momento, de se tornar o principal “produto de consumo” no mercado gospel, onde a pregação e adoração fazem parte do show business gospel, e onde o ministério tem se tornado uma atividade meramente profissional, onde pastores-executivos se gabam de suas posses, riquezas e grandeza.
FAMA: PERSPECTIVA BÍBLICA E SECULAR
E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. E a sua fama correu por toda a Síria; e traziam-lhe todos os que padeciam acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos e os paralíticos, e ele os curava. (Mt 4.23-24)
E logo correu a sua fama por toda a província da Galileia. (Mc 1.28)
E a sua fama divulgava-se por todos os lugares, em redor daquela comarca (Lc 4.37)
Porém a sua fama se propagava ainda mais, e ajuntava-se muita gente para o ouvir e para ser por ele curada das suas enfermidades. (Lc 5.15)
As palavras gregas traduzidas por “fama” nos versículos acima sãoakoe, que significa literalmente “ouvir um relato acerca de fatos acontecidos ou dos feitos de alguém”, e logos, que pode significar “as notícias acerca das realizações de alguém”. Em ambos os casos pode-se utilizar o termo “fama” como tradução, assumindo este um sentido positivo. É assim que podemos entender a fama de Jesus.
Há outros casos onde a ideia de fama num sentido positivo está implícita:
Ora, o SENHOR, disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu será uma bênção. (Gn 12.1-2)
Agora, pois, assim dirás a meu servo, a Davi: Assim diz o SENHOR, dos Exércitos: Eu te tirei do curral, de detrás das ovelhas, para que fosses chefe do meu povo Israel. E estive contigo por toda parte por onde foste, e de diante de ti exterminei todos os teus inimigos, e te fiz, um nome como o nome dos grandes que estão na terra. (1 Cr 17.7-8)
Em seu aspecto bíblico e positivo, a fama tem as seguintes características:
- Não é buscada por aquele que a adquire
- É resultado da ação direta e do plano de Deus na vida daqueles que Ele deseja tornar conhecidos
- Tem a sua razão de ser para a glória de Deus
Em sua perspectiva secular ou mundana, a fama é almejada, buscada e disputada pelo próprio indivíduo, e tem como fim último a sua glória pessoal.
O CRISTÃO NA SOCIEDADE DO ESPETÁCULO
O filósofo e escrito francês Guy Debord, em sua obra A Sociedade do Espetáculo, interpretou de maneira bastante interessante a busca desenfreada pela fama, pelo parecer e aparecer.
Em sua tese, a base da sociedade existente é o espetáculo, ou seja, o aparente, o irreal, o ilusório, uma relação social entre pessoas mediada por imagens. A vida organizada socialmente se fundamenta na simples aparência das coisas.
Na sociedade do espetáculo “o que aparece é bom, o que é bom aparece”. Dessa forma, todos querem aparecer, ser vistos, ser aceitos e aplaudidos.
Na sociedade do espetáculo o indivíduo não pode ficar “por baixo”, nos bastidores, pois precisa ser visto, aceito e aplaudido. Na sociedade do espetáculo, que já atingiu a igreja evangélica brasileira, é preciso aparentar ser o astro que não se é, ter o sucesso forjado através do pagamento de “ofertas-jabás”. Na sociedade do Espetáculo paga-se para aparecer.
A febre da fama atingiu pregadores e cantores evangélicos. Há no Brasil grandes congressos onde para se cantar e pregar é necessário dar uma “oferta missionária”. Pregadores e cantores pagam a “oferta-jabá”, pois acreditam que após gravarem o seu CD ou DVD no referido evento (ou eventos), vão “bombar”, e com isso terão a garantia de uma agenda bastante rentável.
Algumas empresas literárias e produtoras musicais “evangélicas” já se tornaram fábricas de ídolos, usando de estratégias de marketingpara promover os seus contratados, e com isso multiplicar o seu capital, sem nenhuma visão de Reino.
A síndrome da sociedade do espetáculo atinge também pastores, que no afã de aumentar seu prestígio, e de dar demonstrações de seu poderio ministerial, investem milhões de reais na construção de templos suntuosos para a própria glória, deixando com isso de dar prioridade às coisas essenciais no Reino de Deus.
No âmbito da política eclesiástica disputam sem ética alguma, matam e morrem por cargos em Mesas Diretoras e demais posições de prestígio. Buscam o poder pelo poder. Estão interessados em meras demonstrações de força e influência. Como sempre advirto, é preciso evitar em todos os casos o generalismo irresponsável, pois sabemos que ainda há pastores, pregadores, ensinadores e cantores sérios, que em tudo buscam a glória de Deus.

Fonte: Blog do Pr. Altair Germano

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Escola Dominical

Repensando a Escola Bíblica Dominical e seus métodos de crescimentoComo alavancar o programa mais popular de Educação Cristã da Igreja?

Pr. César Moisés


INTRODUÇÃO

A necessidade de se repensar a Escola Dominical é ponto pacífico entre os pastores, estudiosos da Educação Cristã, superintendentes, professores e demais envolvidos. Entretanto, é preciso esclarecer que o ato de repensar algo não significa, necessariamente, inová-lo ou mesmo reinventá-lo, antes, implica em reconsiderá-lo resgatando seu propósito original, ao mesmo tempo em que se busca uma forma de mantê-lo relevante para o momento histórico, a fim de superar a crise ou solução de continuidade sofrida pela instituição, empreendimento ou programa.
É calcado neste primeiro saber que nos propomos a falar da Escola Dominical, pois, a despeito de seus benefícios práticos ― “instrução; evangelização; assimilação, cuidado, comunidade e unidade; vida e vitalidade espiritual; ação cristã e; preparação para liderança e ministério”[i] ― ela é o único programa de Educação Cristã que contempla a totalidade do propósito original de Deus para a Igreja, exposto na Grande Comissão (Mt 28.19,20).
Rob Bukhart, doutor em Educação Cristã, afirma que as nossas Escolas Dominicais têm perdido a razão de ser por diversos motivos e entende que não é fácil organizá-las, não obstante, reconhece que:

Para cumprir com os propósitos de Deus no mundo, a igreja deve alcançar os perdidos e ajudar-lhes a converterem-se em dedicados discípulos.

A igreja deve ajudar aos crentes a crescerem até alcançarem a maturidade espiritual e dar expressão do seu amor a Deus tanto em adoração como em sua vida diária. Isso deve ajudar a forçar os laços de amor e lealdade dentro da igreja, e em amor e testemunho da verdade de Deus, tanto com palavras quanto com atos. O fracasso não é uma opção, mas muitos estão fracassando.

De todos os departamentos que a igreja tem à sua disposição, a ED tem o maior potencial para lograr estes fins. É o meio ideal. Já está disponível uma maior infra-estrutura sobressalente de currículo e preparação. É demonstrado que a igreja pode cumprir melhor com os propósitos de Deus com a ED do que sem ela.

Finalmente, a igreja necessita de uma ED com qualidade mais do que nunca. São muitas as congregações que divagam sem visão e estratégia. É uma fórmula para o desastre. Deus dará a visão e a ED oferece a estratégia.

É hora de despertar o gigante adormecido.[ii]


A Escola Dominical não é uma opção, mas, como afirmamos em nosso artigo Marketing na Escola Dominical, novo paradigma para a administração da Educação Cristã, “é a continuidade da Missão Educativa que Deus outorgou ao seu povo (Gn 18.18 e 19; Dt 4.1-9; 6.1-25; Mt 28.19 e 20; Ef 4.11-16 etc.), visando formá-lo e satisfazer a sua necessidade de conhecimento: ‘Quando teu filho te perguntar [...]’, disse o Senhor (Dt 6.20)”.[iii]

Quando falamos sobre repensar a Escola Dominical e seus métodos de crescimento, reconhecemos que existe uma necessidade de readequá-la ao paradigma educacional dos novos tempos a fim de cooptar novos alunos e (re)integrar os antigos. Pois, levando “em conta que a nossa tarefa educativa é gigantesca, pois devemos ensinar ‘todas as coisas’ que Jesus ensinou a ‘todas as nações’ (Mt 28.19,20), é imprescindível pensar em como realizarmos o nosso trabalho de maneira cristã em moldes contemporâneos”.[iv]

Para isso, não será necessário fazer “grandes mudanças” como pensam alguns, mas unicamente termos uma nova visão do que é Escola Dominical. Qual é essa “nova” visão?


A “nova” visão do que é ED, na verdade, é uma readequação ao que ela sempre foi, mas que, de um tempo para cá deixou de ser. [...] Nessa readequação, devemos saber que sem aluno não se tem ED. Por isso, entender a missão e a visão de Deus para a educação cristã é o ponto crucial para podermos estabelecer uma “política de qualidade” pela qual a equipe da ED deverá se pautar.

A célebre pergunta do marketing não é “O que queremos vender?”, mas “Quem é o nosso cliente?” É preciso saber quem são os nossos alunos potenciais, qual o seu perfil, e assim, sem modificarmos a Verdade, readequarmos nossos métodos de atração, conquista, atendimento e manutenção dos mesmos. É preciso, a exemplo de Jesus, oferecer respostas ao que as pessoas buscam (Jo 3.1-21; 4.1-30). É fato que elas poderão não gostar de todas as respostas, mas, a satisfação proporcionada nas ocasiões anteriores assegurará a freqüência e dirão, parafraseando Pedro: “Para onde iremos nós? Só a ED tem as Palavras de vida eterna” (Jo 6.68).

O que aquelas crianças e adolescentes precisavam para viver bem e se sentirem humanas e encontraram no trabalho de Robert Raikes há 225 anos, são as mesmas necessidades que motivam as pessoas pós-modernas a buscarem uma ED:


Um propósito para o qual viver;

Pessoas com quem viver;

Princípios pelos quais viver;

Força para seguir vivendo.


Uma ED que não oferece satisfação e repostas para essas quatro necessidades básicas não está à altura de representar o Reino de Deus como agência de educação cristã. Evidentemente que cada pessoa, de acordo com a faixa etária, maturação biológica e mental, e condição social, possui carências de diferentes matizes e formas de manifestar diante das quatro necessidades acima elencadas. Um exemplo típico do que está sendo colocado pode ser visto na diferença que existe entre lecionar para uma classe de adultos na faixa etária dos 25 aos 40 anos e lecionar para pessoas da Terceira Idade. Os anseios e motivos podem ser os quatro enunciados acima, no entanto, a forma pela qual irá se manifestar a necessidade bem como a sua satisfação serão diferentes. Os interesses de ambos os grupos são distintos.

A administração, ou a gestão dessa demanda é o que deverá orientar o trabalho da equipe da ED. A missão educativa da Igreja está determinada há dois mil anos. Devemos ensinar e educar. A pergunta inquietante é: Como atrair as pessoas pós-modernas para a ED, quando a mídia, o estresse e outras coisas oferecem a ‘tentação’ de prendê-las ao conforto do sofá aos domingos? A resposta é simples: Precisamos motivá-las. E isso representa um duplo desafio: criar ou identificar a necessidade e apresentar um elemento adequado para satisfazer essa carência.[v]


Aqui chegamos ao ponto crucial de nossa reflexão. A fim de alavancarmos a Escola Dominical, tomaremos como base o exemplo da reconstrução do templo e dos muros de Jerusalém, e percorreremos o caminho protagonizado por Esdras e Neemias ― exemplos de liderança comprometida ― e verificaremos Sete Passos imprescindíveis para reiniciar e implantar uma nova dinâmica no maior e mais popular programa de Educação Cristã da Igreja.





[i] BUKHART, Rob. Artigo: O Gigante Adormecido. Revista Obreiro. Ano 25; nº21. Rio de Janeiro: CPAD, jan/fev/mar de 2003, pp.23,24.
[ii] Ibid, p.26.
[iii] CARVALHO, César Moisés. Artigo: Marketing na Escola Dominical. Novo Paradigma para administração da Educação Cristã. Revista Ensinador Cristão. Ano 7; nº25. Rio de Janeiro: CPAD, jan/fev/mar de 2006, p.8.
[iv] Ibid, p.7.
[v] Ibid, p.8.


Fonte: Portal CPAD

segunda-feira, 5 de março de 2012

Resultado do sorteio

O vencedor do sorteio de um cd "vencedor da História" foi o irmão Manoel Jeferson de Mirangaba.
Ele respondeu corretamente que o salmos idênticos são os 14 e 53.
Parabéns ao vencedor e obrigado a todos que participaram.
Paz do Senhor!